
dona Coelha troxe um cesto de kalanchoe
Aliás, uma lembrança carinhosa e baratinha para o mais doce domingo do ano é um ramalhete de macela com um laço despretencioso e um cartão verdadeiro.. a intenção é a gentileza, e vice-versa.
E por falar em guardados, além da coelhada e acessórios que pareciam querer saltar das caixinhas que os mantinham fora dos nossos olhares durante todo o ano, encontrei uma edição antiguinha da Bons Fluidos, lá de abril de 2002, e nela reli uma matéria que falava bem aquilo que eu estava a buscar... sobre olhar o rosto de uma criança procurando ovos de chocolate escondidos pelo jardim; da mistura de esperança, surpresa e alegria que é feita a Páscoa.
Então, ficamos assim. E além do significado religioso que cada um respeita e carrega sobre essa data, que nós possamos consagrá-la por meio de pequenas e sinceras alegrias; relembrando tradições que marcaram a infância, nos doando um pouco às crianças (inclusive aquela nossa, interior) e nos permitindo renovar a vida, reiniciá-la com os perfumes e cores de um breve outono.
coelho fofo, guardando a entrada da casa e cuidando os gerânios
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